Nosso projeto, Rádio Escola foi selecionado para ser apresentando neste evento. Tendo como nossos representantes a Coordenadora Vanderli, a professora Graziella e a aluna Thais do 2º B.
Parabéns! Ao projeto e a nossa escola.
Laboratório de Informática Educacional da Escola de Ensino Médio Jovem Gonçalves Vilela.
20 outubro 2009
23 julho 2009
INTERNET NA ESCOLA
Estivemos no mês de Junho mais uma vez sem conexão de Internet. O problema foi solucionado, e agora já contamos com a conexão normalmente. Mas ainda temos o problema da velocidade. Pois ainda não fomos contemplados com o programa Banda Larga na escola.Enquanto aguardamos, pedimos aos usuarios a compreenção.
02 julho 2009
AULÃO 3º ANO
Aconteceu de 22 a 23 de Junho, período matutino no auditório da escola o aulão para os terceiros anos. As aulas foram voltadas para correção do primeiro simulado, onde professores e alunos puderam: tirar duvídas e aprender mais para se dar bem nos proxímos simulados e no ENEM.
A experíência foi pioneira na escola e contou com a participação de todos professores e alunos do terceirão.
Foi um sucesso!
No proxímo semestre tem mais.
A experíência foi pioneira na escola e contou com a participação de todos professores e alunos do terceirão.
Foi um sucesso!
No proxímo semestre tem mais.
21 maio 2009
CAPACITAÇÃO DA EQUIPE DE ALUNOS QUE ATUARÃO NA RÁDIO ESCOLA
O Laboratório de Informática da Escola Jovem Gonçalves Vilela, através das coordenadoras Marcilene e Vanderli, realizou no período de 4 a 7 de maio uma capacitação para alunos que atuarão no programa Rádio Escola.
A capacitação se deu através de:
A capacitação se deu através de:
- palestras com o professor Luis de Medeiros sobre a função da radio na escola e o relato de sua experiência ;
- visita aos estúdios da Rádio Planalto, entrevistas com os locutores e diretor da rádio;
- reconhecimento do espaço rádio escola e oficina de Audacity, programa para gravação de rádio.
Nosso objetivo é formar alunos capazes de expor suas idéias, divulgar as atividades e os projetos da nossa escola tornando este espaço um lugar de entretenimento, informação e lazer.
Foram capacitados duas equipes que atuarão nos três períodos, desenvolvendo um cronograma de atividades propostas pelos professores em suas respectivas disciplinas.
Vejam aqui alguns momentos desta capacitação:
20 maio 2009
Atividades no L.I.E
As apresentações de trabalho utilizando os recursos tecnologicos da nossa escola não são novidades. Mas o grande diferencial deste ano são as caracterizações nas apresentações.
É isso ai Galera! Vamos inovar!
Parabéns ao grupo da foto e a professora Maria da Paz( Arte/Português) pelo excelente trabalho.
19 maio 2009
Sem conexão
É amigo usuário, infelizmente ficamos uns dias sem conexão.Apesar do acesso a Internet da escola ser Banda larga, o provedor fica localizado na SEDUC-RO(Sec. de Educação),com um link direto da Brasil telecom, e teve alguns problemas que já foram restabelecidos.
Então vamos lá! Aguardamos você no Laboratório de Informática.
Então vamos lá! Aguardamos você no Laboratório de Informática.
23 março 2009
UM DIA ESPECIAL!
Pela maneira de cada pessoa ser e pensar, Deus em sua glória, nos faz relacionar e nos tornar amigos um dos outros. Algumas dessas pessoas nos cativam mais, tornando nossa vida mais agradável. Momentos raros e preciosos nos dão oportunidades de conhecer e conviver com pessoas especiais como você, e com toda segurança podemos chamar de amigos!
17 março 2009
O GRANDE VILÂO "O CELULAR".
Celular na sala de aula: você ainda vai usar um?
Por Marina Dias - Revista Veja
Durante uma daquelas cansativas aulas sobre química orgânica, o celular dispara um alerta sonoro muito conhecido entre os jovens. Chegou mensagem de texto. O professor olha aborrecido para o dono do aparelho e pede que ele o desligue imediatamente. O estudante ainda tenta ler as letras que aparecem na pequena tela, mas é novamente censurado pelo professor: não há nada que incomode mais o mestre do que celular em sala de aula.
Essa pode ser uma cena muito comum na maior parte das escolas e universidades brasileiras, onde o uso do aparelho celular é proibido durante as aulas. Mas a imagem vai mudar. A exemplo do que estudantes americanos e britânicos já fazem, os brasileiros vão manter seus telefones ligados para participar de aulas interativas, em que caderno e caneta cederão lugar a um ambiente virtual totalmente conectado ao dispositivo que os alunos terão em mãos. A mudança é certa; o prazo, porém, indefinido. Clique aqui para conhecer as experiências brasileiras.
'Química celular' - M-learning, ou mobile-learning, é o termo em inglês que define as modalidades que utilizam os dispositivos móveis, como o celular, aplicados na educação. Nos Estados Unidos, por exemplo, desde o ano de 2000, alunos de diversas escolas das cidades de Austin, Chicago e Boston têm aulas de biologia, matemática, química, ciências e estatística com seus celulares em punho. São as chamadas "simulações participativas" , em que os estudantes recebem um conteúdo do professor via celular e passam a interagir com ele, enviando em seguida suas intervenções aos colegas. Clique aqui para ver infográfico sobre um aula de biologia via telefone móvel, com "simulação participativa" .
"O m-learning pode ser uma boa solução no campo do conhecimento, pois permite que as crianças aprendam sobre qualquer coisa, a qualquer hora e em qualquer lugar", explica Paulo Blikstein, engenheiro paulista especializado em tecnologia aplicada à educação, que trabalha na Universidade de Stanford, na Califórnia. "A proliferação cada vez maior desses sistemas é o que podemos esperar para o futuro", completa.
Aula na rua - Aprender a qualquer hora e em qualquer lugar. Essa é outra aposta dos entusiastas do m-learning, que querem levar a experiência para fora da escola. É o que já acontece na Grã-Bretanha: durante visitas a museus e galerias, mais de 30.000 estudantes recebem em seus telefones móveis informações em texto, áudio e vídeo sobre as peças expostas nos locais e, em seguida, escolhem as informações que mais lhes interessam e as trocam com os colegas. Clique aqui para assistir ao vídeo sobre a visita de uma turma ao Museu do Dia 'D', um santuário sobre a participação britânica na II Guerra Mundial.
A ferramenta é chamada OOKL e foi desenvolvida por uma parceria entre a empresa de tecnologia SEA e a Universidade de Nottingham. "É como se o estudante carregasse uma enciclopédia digital em seu bolso, com câmera, gravador e caneta, tudo em um mesmo dispositivo" , afirma Dan Phillips, co-diretor da empresa idealizadora do projeto. Clique aqui para ler entrevista com o especialista.
Por Marina Dias - Revista Veja
Durante uma daquelas cansativas aulas sobre química orgânica, o celular dispara um alerta sonoro muito conhecido entre os jovens. Chegou mensagem de texto. O professor olha aborrecido para o dono do aparelho e pede que ele o desligue imediatamente. O estudante ainda tenta ler as letras que aparecem na pequena tela, mas é novamente censurado pelo professor: não há nada que incomode mais o mestre do que celular em sala de aula.
Essa pode ser uma cena muito comum na maior parte das escolas e universidades brasileiras, onde o uso do aparelho celular é proibido durante as aulas. Mas a imagem vai mudar. A exemplo do que estudantes americanos e britânicos já fazem, os brasileiros vão manter seus telefones ligados para participar de aulas interativas, em que caderno e caneta cederão lugar a um ambiente virtual totalmente conectado ao dispositivo que os alunos terão em mãos. A mudança é certa; o prazo, porém, indefinido. Clique aqui para conhecer as experiências brasileiras.
'Química celular' - M-learning, ou mobile-learning, é o termo em inglês que define as modalidades que utilizam os dispositivos móveis, como o celular, aplicados na educação. Nos Estados Unidos, por exemplo, desde o ano de 2000, alunos de diversas escolas das cidades de Austin, Chicago e Boston têm aulas de biologia, matemática, química, ciências e estatística com seus celulares em punho. São as chamadas "simulações participativas" , em que os estudantes recebem um conteúdo do professor via celular e passam a interagir com ele, enviando em seguida suas intervenções aos colegas. Clique aqui para ver infográfico sobre um aula de biologia via telefone móvel, com "simulação participativa" .
"O m-learning pode ser uma boa solução no campo do conhecimento, pois permite que as crianças aprendam sobre qualquer coisa, a qualquer hora e em qualquer lugar", explica Paulo Blikstein, engenheiro paulista especializado em tecnologia aplicada à educação, que trabalha na Universidade de Stanford, na Califórnia. "A proliferação cada vez maior desses sistemas é o que podemos esperar para o futuro", completa.
Aula na rua - Aprender a qualquer hora e em qualquer lugar. Essa é outra aposta dos entusiastas do m-learning, que querem levar a experiência para fora da escola. É o que já acontece na Grã-Bretanha: durante visitas a museus e galerias, mais de 30.000 estudantes recebem em seus telefones móveis informações em texto, áudio e vídeo sobre as peças expostas nos locais e, em seguida, escolhem as informações que mais lhes interessam e as trocam com os colegas. Clique aqui para assistir ao vídeo sobre a visita de uma turma ao Museu do Dia 'D', um santuário sobre a participação britânica na II Guerra Mundial.
A ferramenta é chamada OOKL e foi desenvolvida por uma parceria entre a empresa de tecnologia SEA e a Universidade de Nottingham. "É como se o estudante carregasse uma enciclopédia digital em seu bolso, com câmera, gravador e caneta, tudo em um mesmo dispositivo" , afirma Dan Phillips, co-diretor da empresa idealizadora do projeto. Clique aqui para ler entrevista com o especialista.
09 março 2009
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