Pela maneira de cada pessoa ser e pensar, Deus em sua glória, nos faz relacionar e nos tornar amigos um dos outros. Algumas dessas pessoas nos cativam mais, tornando nossa vida mais agradável. Momentos raros e preciosos nos dão oportunidades de conhecer e conviver com pessoas especiais como você, e com toda segurança podemos chamar de amigos!
Laboratório de Informática Educacional da Escola de Ensino Médio Jovem Gonçalves Vilela.
23 março 2009
UM DIA ESPECIAL!
Pela maneira de cada pessoa ser e pensar, Deus em sua glória, nos faz relacionar e nos tornar amigos um dos outros. Algumas dessas pessoas nos cativam mais, tornando nossa vida mais agradável. Momentos raros e preciosos nos dão oportunidades de conhecer e conviver com pessoas especiais como você, e com toda segurança podemos chamar de amigos!
17 março 2009
O GRANDE VILÂO "O CELULAR".
Celular na sala de aula: você ainda vai usar um?
Por Marina Dias - Revista Veja
Durante uma daquelas cansativas aulas sobre química orgânica, o celular dispara um alerta sonoro muito conhecido entre os jovens. Chegou mensagem de texto. O professor olha aborrecido para o dono do aparelho e pede que ele o desligue imediatamente. O estudante ainda tenta ler as letras que aparecem na pequena tela, mas é novamente censurado pelo professor: não há nada que incomode mais o mestre do que celular em sala de aula.
Essa pode ser uma cena muito comum na maior parte das escolas e universidades brasileiras, onde o uso do aparelho celular é proibido durante as aulas. Mas a imagem vai mudar. A exemplo do que estudantes americanos e britânicos já fazem, os brasileiros vão manter seus telefones ligados para participar de aulas interativas, em que caderno e caneta cederão lugar a um ambiente virtual totalmente conectado ao dispositivo que os alunos terão em mãos. A mudança é certa; o prazo, porém, indefinido. Clique aqui para conhecer as experiências brasileiras.
'Química celular' - M-learning, ou mobile-learning, é o termo em inglês que define as modalidades que utilizam os dispositivos móveis, como o celular, aplicados na educação. Nos Estados Unidos, por exemplo, desde o ano de 2000, alunos de diversas escolas das cidades de Austin, Chicago e Boston têm aulas de biologia, matemática, química, ciências e estatística com seus celulares em punho. São as chamadas "simulações participativas" , em que os estudantes recebem um conteúdo do professor via celular e passam a interagir com ele, enviando em seguida suas intervenções aos colegas. Clique aqui para ver infográfico sobre um aula de biologia via telefone móvel, com "simulação participativa" .
"O m-learning pode ser uma boa solução no campo do conhecimento, pois permite que as crianças aprendam sobre qualquer coisa, a qualquer hora e em qualquer lugar", explica Paulo Blikstein, engenheiro paulista especializado em tecnologia aplicada à educação, que trabalha na Universidade de Stanford, na Califórnia. "A proliferação cada vez maior desses sistemas é o que podemos esperar para o futuro", completa.
Aula na rua - Aprender a qualquer hora e em qualquer lugar. Essa é outra aposta dos entusiastas do m-learning, que querem levar a experiência para fora da escola. É o que já acontece na Grã-Bretanha: durante visitas a museus e galerias, mais de 30.000 estudantes recebem em seus telefones móveis informações em texto, áudio e vídeo sobre as peças expostas nos locais e, em seguida, escolhem as informações que mais lhes interessam e as trocam com os colegas. Clique aqui para assistir ao vídeo sobre a visita de uma turma ao Museu do Dia 'D', um santuário sobre a participação britânica na II Guerra Mundial.
A ferramenta é chamada OOKL e foi desenvolvida por uma parceria entre a empresa de tecnologia SEA e a Universidade de Nottingham. "É como se o estudante carregasse uma enciclopédia digital em seu bolso, com câmera, gravador e caneta, tudo em um mesmo dispositivo" , afirma Dan Phillips, co-diretor da empresa idealizadora do projeto. Clique aqui para ler entrevista com o especialista.
Por Marina Dias - Revista Veja
Durante uma daquelas cansativas aulas sobre química orgânica, o celular dispara um alerta sonoro muito conhecido entre os jovens. Chegou mensagem de texto. O professor olha aborrecido para o dono do aparelho e pede que ele o desligue imediatamente. O estudante ainda tenta ler as letras que aparecem na pequena tela, mas é novamente censurado pelo professor: não há nada que incomode mais o mestre do que celular em sala de aula.
Essa pode ser uma cena muito comum na maior parte das escolas e universidades brasileiras, onde o uso do aparelho celular é proibido durante as aulas. Mas a imagem vai mudar. A exemplo do que estudantes americanos e britânicos já fazem, os brasileiros vão manter seus telefones ligados para participar de aulas interativas, em que caderno e caneta cederão lugar a um ambiente virtual totalmente conectado ao dispositivo que os alunos terão em mãos. A mudança é certa; o prazo, porém, indefinido. Clique aqui para conhecer as experiências brasileiras.
'Química celular' - M-learning, ou mobile-learning, é o termo em inglês que define as modalidades que utilizam os dispositivos móveis, como o celular, aplicados na educação. Nos Estados Unidos, por exemplo, desde o ano de 2000, alunos de diversas escolas das cidades de Austin, Chicago e Boston têm aulas de biologia, matemática, química, ciências e estatística com seus celulares em punho. São as chamadas "simulações participativas" , em que os estudantes recebem um conteúdo do professor via celular e passam a interagir com ele, enviando em seguida suas intervenções aos colegas. Clique aqui para ver infográfico sobre um aula de biologia via telefone móvel, com "simulação participativa" .
"O m-learning pode ser uma boa solução no campo do conhecimento, pois permite que as crianças aprendam sobre qualquer coisa, a qualquer hora e em qualquer lugar", explica Paulo Blikstein, engenheiro paulista especializado em tecnologia aplicada à educação, que trabalha na Universidade de Stanford, na Califórnia. "A proliferação cada vez maior desses sistemas é o que podemos esperar para o futuro", completa.
Aula na rua - Aprender a qualquer hora e em qualquer lugar. Essa é outra aposta dos entusiastas do m-learning, que querem levar a experiência para fora da escola. É o que já acontece na Grã-Bretanha: durante visitas a museus e galerias, mais de 30.000 estudantes recebem em seus telefones móveis informações em texto, áudio e vídeo sobre as peças expostas nos locais e, em seguida, escolhem as informações que mais lhes interessam e as trocam com os colegas. Clique aqui para assistir ao vídeo sobre a visita de uma turma ao Museu do Dia 'D', um santuário sobre a participação britânica na II Guerra Mundial.
A ferramenta é chamada OOKL e foi desenvolvida por uma parceria entre a empresa de tecnologia SEA e a Universidade de Nottingham. "É como se o estudante carregasse uma enciclopédia digital em seu bolso, com câmera, gravador e caneta, tudo em um mesmo dispositivo" , afirma Dan Phillips, co-diretor da empresa idealizadora do projeto. Clique aqui para ler entrevista com o especialista.
09 março 2009
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